segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Aspectos Econômicos da Alemanha


A economia da Alemanha é a economia mais importante da Europa e é a terceira potência ecônomia mundial depois dos Estados Unidos e Japão. É uma economia de mercado na qual a segurança social tem um peso muito grande na economia, tendo os alemães direitos sociais muito extensos. Atualmente, o governo Social Democrata está a tentar reformar a segurança social com o objectivo de reduzir o seu peso sobre a economia. A reunificação teve um impacto significativo no crescimento da parte ocidental do país, com grandes quantidades de dinheiro sendo usadas para financiar a reestruturação da porção Oriental.
As indústrias metalúrgicas e químicas têm um significante papel na economia da Alemanha, enquanto na agricultura, a média propriedade familiar, altamente mecanizada predomina. A cidade de Frankfurt é o principal centro financeiro da Alemanha e da União Européia, onde está localizado o Banco Central Europeu e a Bolsa de Valores de Frankfurt. As indústrias e as empresas do setor terciário da Alemanha são bem dispersas pelo país, o que provoca grande tráfego aéreo e rodo-ferroviário.

Aspectos economicos da China


Vejamos os principais dados e características da economia chinesa:- Entrada da China, principalmente a partir da década de 1990, na economia de mercado, ajustando-se ao mundo globalizado;- A China é o maior produtor mundial de alimentos: 500 milhões de suínos, 450 milhões de toneladas de grãos;- É o maior produtor mundial de milho e arroz;- Agricultura mecanizada, gerando excelentes resultados de produtividade;- Aumento nos investimentos na área de educação, principalmente técnica;- Investimentos em infra-estrutura com a construção de rodovias, ferrovias, aeroportos e prédios públicos. Construção da hidrelétrica de Três Gargantas, a maior do mundo, gerando energia para as indústrias e habitantes;- Investimentos nas áreas de mineração, principalmente de minério de ferro, carvão mineral e petróleo;- Controle governamental dos salários e regras trabalhistas. Com estas medidas as empresas chinesas tem um custo reduzido com mão-de-obra (os salários são baixos), fazendo dos produtos chineses os mais baratos do mundo. Este fator explica, em parte, os altos índices de exportação deste país.- Abertura da economia para a entrada do capital internacional. Muitas empresas multinacionais instalaram e continuam instalando filiais neste país, buscando baixos custos de produção, mão-de-obra abundante e mercado consumidor amplo.- Incentivos governamentais e investimentos na produção de tecnologia.- Participação no bloco econômico APEC (Asian Pacific Economic Cooperation), junto com Japão, Austrália, Rússia, Estados Unidos, Canadá, Chile e outros países;- A China é um dos maiores importadores mundiais de matéria-prima.Problemas:Embora apresente todos estes dados de crescimento econômico, a China enfrenta algumas dificuldades. Grande parte da população ainda vive em situação de pobreza, principalmente no campo. A utilização em larga escala de combustíveis fósseis (carvão mineral e petróleo) tem gerado um grande nível de poluição do ar. Os rios também têm sido vítimas deste crescimento econômico, apresentando altos índices de poluição. Os salários, controlados pelo governo, coloca os operários chineses entre os que recebem uma das menores remunerações do mundo. Mesmo assim, o crescimento chinês apresenta um ritmo alucinante, podendo transformar este país, nas próximas décadas, na maior economia do mundo.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Demografia da China



A demografia da República Popular da China caracteriza-se por uma grande população com uma relativamente reduzida faixa etária jovem, resultado, em parte, da "política de uma criança" adotada pelo país. As políticas demográficas implementadas na China desde 1979 ajudaram a evitar 400 milhões de nascimentos extras, os quais levariam a população atual a cerca de 1,7 mil milhões de habitantes. Alguns estudiosos pensam que estes dados são exagerados e que o impacto evitado foi de cerca de 50-60 milhões de nascimentos.[1]A China é o país de maior população do mundo há muito tempo. Quando realizou seu primeiro censo, em 1953, a contagem revelou 582 milhões de habitantes; o quinto censo, de 2000, contou quase o dobro, com 1,2 mil milhões de habitantes. A começar de meados dos anos 1950, o governo chinês adotou, com variados graus de sucesso, medidas e programas de planejamento familiar e de controle populacional. O rápido crescimento demográfico chinês levou o governo a implementar uma política estrita de uma criança por família, anunciada em 1979, segundo a qual os casais somente poderiam ter uma criança cada. Com esta medida, a China logrou estabilizar e reduzir a taxa de fertilidade; em 1971, as mulheres tinham uma média de 5,4 crianças, contra uma estimativa de 1,7 crianças em 2004. A fiscalização do programa, porém, variava consideravelmente, dependendo do local.Hoje, a população continua a crescer. Há também um sério desequilíbrio de gênero. Os dados do censo de 2000 revelam que 119 meninos nasceram para cada 100 meninas, o que em julho de 2004 levou o governo a proibir o aborto seletivo de fetos do sexo feminino. Esima-se que este desequilíbrio continuará a crescer até 2025-2030, até atingir 20%, e então passará a decrescer lentamente. A população chinesa tem envelhecido consideravelmente; estima-se que em 2020 11,8% dos chineses terão 65 anos ou mais, e que cerca de 300 milhões de chineses migrarão do campo para a cidade nos próximos 20 anos.
Mais de 300 milhões de chineses migrarão de áreas rurais para áreas urbanas nas próximas duas décadas, segundo um relatório da Comissão Estatal da População e do Planejamento Familiar do Estado, divulgado aqui quinta-feira.
O relatório diz que as áreas rurais da China ainda têm um excesso de mão-de-obra de 150 milhões a 170 milhões de pessoas e que estas pessoas continuarão migrando para as cidades.

domingo, 7 de junho de 2009

Demografia da Alemanha


A Alemanha é o segundo país da Europa em população, superado apenas pela Rússia. A afluência à zona ocidental de alemães de outros pontos do país e de imigrantes de diferentes nacionalidades, assim como a tendência ao estancamento do crescimento vegetativo, têm sido as principais características da evolução demográfica.A maior parte da população descende de diversos grupos germânicos que se estabeleceram na região centro-européia no primeiro milênio antes da era cristã. Esses grupos partilhavam a mesma língua, embora expressa em muitos dialetos, mas apresentavam características étnicas heterogêneas que se acentuaram ao longo da história em conseqüência da fusão com outros povos, como os celtas e os eslavos.Na moderna Alemanha, as diferenças humanas e lingüísticas das várias regiões se atenuaram, embora a prolongada divisão política tenha gerado certas peculiaridades culturais que distinguem os alemães do leste daqueles do oeste. A chegada de imigrantes à Alemanha ocidental na segunda metade do século XX compensou as perdas humanas ocasionadas pela Segunda Guerra Mundial, estimadas em cerca de três milhões de pessoas, na maioria jovens do sexo masculino.Além da população de origem germânica, convivem na antiga Alemanha ocidental diversas minorias étnicas de nacionalidade alemã, como judeus, eslavos e dinamarqueses, assim como franceses descendentes dos huguenotes fugidos de seu país no fim do século XVII. Os trabalhadores imigrantes, chegados à Alemanha sobretudo nas décadas de 1960 e 1970, eram principalmente turcos, iugoslavos, italianos, gregos, espanhóis e portugueses.Na Alemanha oriental, que constituiu um país autônomo de 1949 a 1990, as perdas humanas provocadas pela guerra foram compensadas com o ingresso de vários milhões de alemães expulsos da Polônia, da Tchecoslováquia e da Hungria. Contudo, as dificuldades econômicas derivadas do pagamento das indenizações de guerra e da política de coletivização estimularam o movimento migratório para a Alemanha ocidental, calculado em 1,7 milhão de pessoas.A interrupção do crescimento da população e mesmo a redução desta se incluem entre as características mais notáveis da evolução do país nas últimas décadas do século XX, tanto na zona ocidental como na oriental. Isso se traduz num envelhecimento da população, isto é, no aumento dos grupos de idade mais alta em relação à população jovem, em conseqüência dos baixos níveis de natalidade e do prolongamento da expectativa de vida.Alguns dados:Composição Da População: alemães 95%, turcos 2%, outros 3% (censo de 1996).Crescimento Demográfico: 0,1% ao ano (1995-2000)Taxa De Analfabetismo: menor do que 5% (censo de 2000).Renda Per Capita: US$ 26.570 (em 1998).

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Politica da Alemanha

Política da Alemanha
A Alemanha é uma democracia constitucional federal, cujo sistema político foi criado com a constituição de 1949, chamada Grundgesetz (Lei Básica). Tem um sistema parlamentar em que o chefe de governo, o Bundeskanzler (Chanceler), é eleito pelo parlamento.

O parlamento, chamado Bundestag (Assembleia Federal), é eleito de quatro em quatro anos por voto popular, usando um complexo sistema que combina o voto directo com representação proporcional. Os 16 Bundesländer (Estados) estão representados federalmente no Bundesrat (Conselho Federal), que tem palavra no processo legislativo. Nos últimos tempos, tem havido alguma controvérsia sobre o facto de que o Bundestag e o Bundesrat bloquearam decisões um do outro, o que dificulta a ação efectiva do governo.

A função de chefe de Estado é do Bundespräsident (Presidente Federal), cujos poderes estão limitados apenas a funções cerimoniais e de representação do Estado.

O braço judicial inclui o Tribunal Constitucional, chamado Bundesverfassungsgericht, que pode bloquear qualquer acto de legislação ou administração se estes forem considerados inconstitucionais.

Política da China

A China durante muito tempo foi governada por dinastias, após a unificação do império Qin. Contudo, o poder era centralizado na figura do Imperador. Este era ainda coadjuvado por ministros civis e militares e, principalmente, por um primeiro-ministro. Aconteceu, por vezes, o poder político ser tomado por oficiais, ou familiares. As relações políticas com regiões dependentes do império eram mantidas à base de casamentos, coligações militares e ofertas. Atualmente, a China é governada pelo Partido Comunista Chinês, que realizou a planificação econômica chinesa, fundado por Mao Tsé-tung. E até hoje a China ainda é um país fechado para o mundo e marcado pelo comunismo.

domingo, 24 de maio de 2009

Hidrografia da China


A China conta com numerosos rios, alguns muito caudalosos. Todavia, a distribuição dos cursos fluviais é bastante irregular. A porção oriental do país é bem irrigada, pois os rios principais, o Yangzi, o Amarelo e o Xijiang (Hsi Kiang), desembocam no Pacífico. Já a parte norte-ocidental apresenta poucos cursos fluviais, e de menor importância, alguns dos quais formam bacias endorréicas (que não deságuam no mar), como a do Tarim. Na vertente do Pacífico, o rio mais setentrional é o Amur, que serve de fronteira com a Rússia ao longo de mais de 1.600km, e desemboca em território russo. O Amarelo, que nasce nos montes Kunlun, e em cujos vales floresceu a cultura chinesa em seus primórdios, desemboca no golfo de Bo, bem como o rio Liao, após percorrer 5.464km. O Yangzi é o curso fluvial mais longo e caudaloso. Com 6.300km de comprimento, nasce no Tibet e drena uma região habitada por centenas de milhões de pessoas; tem como principais afluentes o Huai, o Han e o Min e desemboca, formando um delta, ao norte de Xangai, no mar da China oriental. Deságuam no mar da China Meridional o Xijiang e o Mekong.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Hidrografia da Alemanha


À exceção do Danúbio, que flui de oeste para leste até desembocar no mar Negro, os demais grandes rios da Alemanha correm de sul para norte. Todos eles são caudalosos e regulares e constituem importantes vias de comunicação fluvial, cujo tráfego é incrementado pela densa rede de canais que os une.No extremo setentrional do país, em Schleswig-Holstein, a porção alemã da península da Jutlândia apresenta riqueza hidrográfica inferior à da parte dinamarquesa. O canal do imperador Guilherme ou de Kiel, no entanto, supre a carência de cursos fluviais e serve de ligação entre as costas do mar do Norte, nas proximidades da desembocadura do Elba e o litoral báltico. O Elba, o Weser, o Ems e o Reno deságuam no mar do Norte, o Elba, procedente da Boêmia, na República Tcheca, liga as cidades de Dresden, Magdeburgo e Hamburgo. O Weser nasce na floresta da Turíngia e o Ems na de Teutoburgo, ambos apresentam coloração escura, decorrente da existência de turfeiras em suas cabeceiras, e correm lentamente até as desembocaduras. O canal de Mitteland, na Baixa Saxônia, constitui a principal artéria fluvial da região, sulcada por muitos canais que formam uma rede de comunicação entre o Ems, o Weser, o Aller (afluente do anterior), o Elba e o Oder.O Reno nasce no maciço de São Gotardo, nos Alpes suíços, atravessa o lago Constança, faz a fronteira da Alemanha com a Suíça na direção leste-oeste e com a França de sul para norte; em seguida penetra em território alemão, passando por Espira (Speyer), Mannheim, Mogúncia (Mainz), Bonn, Colônia (Köln) e Düsseldorf, para finalmente desembocar no litoral holandês do mar do Norte. Por conseguinte, liga quatro nações - Suíça, França, Alemanha e Países Baixos , permitindo a navegação até Basiléia, na Suíça. Além disso, a criação de um amplo sistema de canais possibilitou o acesso a partir do Reno a outros grandes cursos fluviais, como o Elba, o Danúbio, o Ródano e o Marne. Em torno do Reno e de seus importantes afluentes (Neckar, Meno, Sarre, Mosela, Lahn e Ruhr) desenvolveram-se grandes centros urbanos, núcleos industriais, zonas agrícolas e minas.O Danúbio, que se origina da confluência de dois pequenos rios procedentes da floresta Negra, o Brigach e o Breg, percorre os planaltos subalpinos de oeste para leste, pondo em comunicação a Alemanha com a Áustria e a Hungria com a Romênia, mas sua importância comercial é inferior à do Reno. Ao longo de seu curso alemão recebe as águas do Altmühl e do Naab, pela vertente setentrional, e as do Iller (em Ulm, a partir de onde o Danúbio se torna navegável), do Lech, do Isar e do Inn pelo lado sul, a partir das vertentes alpinas. O Oder determina a fronteira com a Polônia, país em que fica sua foz, e seu principal afluente em território alemão é o Neisse. A ação dos fenômenos glaciais sobre a planície setentrional determinou a formação de numerosos lagos, como o Müritz, o Mecklenburgen e o Schwerin, e de pequenos cursos fluviais

Vegetação da China


A China oferece uma grande variedade de solos que correspondem-se aproximadamente com as regiões geográficas. Ao norte da China encontramos na Bacia do Tarim o cinzento desértico, os pardos e férteis loes da planície, o castanho terreno florestal da Manchúria e as produtivas terras aluviais da Grande Planície do norte. Na China Central a Bacia Vermelha caracteriza-se por um fértil solo florestal cinzento-castanho, e a planície e delta do Yangtsé pelos seus terrenos aluviais. Na China meridional o solo é vermelho com abundantes materiais lateríticos. No Tibete destacam os terrenos pedregosos, semelhantes aos montanhosos da tundra.Dado o fato da China ser um enorme país, que abarca os mais variados climas, não é surpreendente que exista uma grande variedade de espécies vegetais e animais. Parece que a vegetação natural da China estava formada por bosques mistos discontínuos de caducas e coníferas próprios de zonas temperadas; mas devido ao cultivo intensivo, esta vegetação desapareceu há muitos séculos. Desgraçadamente o impacto humano chega a ser considerável, por isso a riqueza natural é rara ou está em perigo de extinção. O governo tem estabelecido mais de 300 reservas naturais, protegendo por volta de 1, 8 % do território. O maior problema é a destruição do habitat causado pela agricultura intensiva, a urbanização e a produção industrial.A flora tem "progredido" bem, apesar da pressão de mais de 1.000 milhões de pessoas, mas a desflorestamento, o pastoreio e os cultivos intensivos têm feito grandes estragos.A última grande extensão florestal chinesa está na região sub ártica do nordeste, perto da fronteira russa. Pela sua diversidade de vegetação, a zona em redor de Xishuangbanna, no sul tropical, é a mais rica do país. Esta região também procura habitat para manadas de elefantes selvagens; porém, tanto os seres vivos como a floresta tropical estão sob a pressão da agricultura, da tala e da queimada.Talvez a planta cultivada mais bela seja o bambu. Há muitas variedades e é cultivado no sudeste, para ser utilizado como material de construção e alimento. Outras plantas úteis incluem ervas, entre elas o ginseng, horquilha dourada, angélica e fritilaria. Uma das árvores mais raras é o abeto branco de Cathay na província de Guangxi.

Vegetação da Alemanha





Campos, litoral e ilhas no nortePlanícies e colinas marcam o norte. Raros locais ultrapassam os 200 metros de altitude. A vegetação de campo predomina, mas há também pântanos e charnecas. No litoral, a terra recorta-se em diferentes paisagens. A costa noroeste, no Mar do Norte, caracteriza-se pelo típico mar de baixios (Wattenmeer). Na maré baixa, a água recua quilômetros e pode-se ir a pé pela lama do fundo marinho às ilhas das Frísias Oriental e do Norte. A sedimentação vem trazida pelos rios Elba, Weser e Ems, entre outros, que desembocam nesta parte do litoral, e fica retida entre a costa e as ilhas.Maciço centralDa região industrial do Ruhr, de Hanôver, Leipzig e Dresden para o sul, o relevo alemão torna-se montanhoso. Serras e planaltos, cortados por inúmeros rios e recôncavos, dominam até as fronteiras com Bélgica, Luxemburgo, França, Suíça, Áustria e República Tcheca. O maciço Mittelgebirge estende-se de leste a oeste pelo centro da Alemanha. Conforme a região e seus altos e baixos, estas montanhas centrais foram batizadas com diferentes nomes.Variação no sulMais alto ainda é o cume da Floresta Negra. A serra que acompanha à direita a planície do Vale do Reno no sudoeste alemão tem nos 1493 metros do Feldberg seu ponto mais elevado. Com numerosos bosques e campos, a Floresta Negra é um dos principais destinos turísticos do país.

Relevo da China


China é também um país de grandes montanhas, zonas montanhosas, planícies e colinas que ocupam 65% da superfície continental. Segundo o alinhamento podemos distinguir cinco sistemas de montanhas. A cordilheira de Kunlun, a norte do Himalaya, separa a alta planície de Qinghai-Tibete do deserto de Taklamakan, três dos seus cumes superam os 7000 metros: Muztag, Muztagata e Kongur; a cordilheira Tianshan, mais a norte com as seus cumes nevados; a cordilheira Xingan, no noroeste da China; e por último a cordilheira Hengduam e Qilian. As montanhas atingem especial altitude no setor ocidental para descer progressivamente para a costa. Há montanhas de singular beleza como é a Montanha Huangshan, a única zona de paisagem exclusivamente montanhosa que se encontra no sul da província de Anhui. Trata-se de uma montanha conhecida pelos seus singulares pinhos e pedras estranhas. Tem mais de setenta afiados picos que estão permanentemente cobertos por nuvens e nevoeiro. Os aspectos a salientar são os pinhos, as rochas, as nuvens e as fontes termais

Relevo da Alemanha


Relevo do ponto de vista do relevo, o território alemão faz parte de um conjunto mais amplo que se estende por toda a área centro-européia. De fato, não existem fronteiras naturais bem diferenciadas com os países vizinhos, a não ser na parte meridional. São três as regiões naturais em que se divide o território: a planície setentrional, a região dos maciços centrais e a área alpina.Planície setentrional: A região norte, parte da planície setentrional européia, compreende os Lander de Schleswig-Holstein, Mecklenburgo e Baixa Saxônia, os pequenos estados de Bremen e Hamburgo, a parte norte-ocidental da Renânia do Norte-Vestfália e a parte setentrional da Saxônia-Anhalt e Brandenburgo. Essa planície se formou em decorrência da erosão e da sedimentação derivadas das glaciações quaternárias. De grande importância agrícola e mineira (especialmente por seu gás natural), essa região caracteriza-se por acidentes que rompem a monotonia da planície.

Clima da Alemanha



Clima
A Alemanha tem um clima moderado, com verões quentes e invernos frios, apesar de longos períodos de geada e neve serem raros. Chove durante o ano todo, principalmente em julho. Durante o verão, as tempestades geralmente trazem raios e trovões. Pode ficar bem frio no inverno, e os lagos e canais do país geralmente congelam. A temperatura media é de 2ºC no inverno e 24ºC no verão.

Clima da China


O Clima
O clima na China em geral é o clima de monção continental, com grandes amplitudes térmicas.
No norte e interior, o clima é continental, Junto à Mongólia o clima é mesmo desértico. No sudeste e no sul o clima é tropical húmido do tipo monção. As temperaturas variam entre 0 °C e 22 °C, em Janeiro, e entre 23 °C e 37 °C, em Julho.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Localização da China


A China fica no extremo sul do continente asiático. Ela é “cortada” por 4 grandes rios que nascem no planalto do Tibete: o rio Amarelo, o rio Azul, o rio Branco e o rio Vermelho. Muita gente se fixou às margens desses rios: a terra muito fértil podia alimentar grande número de pessoas.
As cidades mais importantes da China foram crescendo na desembocadura desses rios. Pequim surgiu na desembocadura do rio Branco; Singan-fu cresceu na desembocadura do rio Amarelo; Nanquim surgiu na foz do rio Azul; Cantão está na desembocadura do rio Vermelho

Localização da Alemanha




É um país localizado na Europa central, membro fundador da União Européia, membro da NATO e do Grupo dos Oito. O país é limitado a norte pelo Mar do Norte, pela Dinamarca e pelo Mar Báltico, a leste pela Polónia e pela República Checa, a sul pela Áustria e pela Suíça e a oeste pela França, Luxemburgo, Bélgica e os Países Baixos.